Sim: Existo Dentro do Meu Corpo
Sim: existo dentro do meu corpo.
Não trago o sol nem a lua na algibeira.
Não quero conquistar mundos porque dormi mal,
Nem almoçar a terra por causa do estômago.
Indiferente?
Não: natural da terra, que se der um salto, está em falso,
Um momento no ar que não é para nós,
E só contente quando os pés lhe batem outra vez na terra,
Traz! na realidade que não falta!
Fernando Pessoa (Alberto Caeiro)
ÓLA MINHA LINDA FADINHA,ADOREI ESTE POEMA
ResponderExcluirPARABENS QUERIDA LINDAS SUAS POSTS
DEIXO UM ABRAÇO CHEIO DE CARINHO MARLENE
"Existir é coexistir."
ResponderExcluirBeijo.
adorei o post é lindo tenha uma otima tarde.
ResponderExcluirbjs
Jacque
ResponderExcluirEste poema é dedicado a todos que gostam de andar pela terra descalça a procura de seu proprio caminho ou simplesmente olhando e observando a terra
.
com carinho MOnica
Amiga Jacque, a la tierra hay que pisarla descalza para sentirla, como si fuera la playa.
ResponderExcluirSolo sentimos a través de la piel, el calor sensible del alma, que despierta de su letargo y reclama ser más pisada, para ser más amada.
Querida amiga, gracias por compartir todas esas muestras de tu alma.
Un abrazo. Jecego.