quarta-feira, 1 de junho de 2011


Amo-te como um Planeta 
em Rotação Difusa

Amo-te como um planeta em rotação difusa 
E quero parar como o servo colado ao chão. 
Frágil cerâmica de poros soprados no teu hálito 
Vasilha que ergues em tua mão de oleiro 
Cálice que não pudeste afastar de ti. 

Daniel Faria