Idílio
Quando nós vamos ambos, de mãos dadas,
Colher nos vales lírios e boninas,
E galgamos dum fôlego as colinas
Dos rocios da noite inda orvalhadas;
Ou, vendo o mar das ermas cumeadas
Contemplamos as nuvens vespertinas,
Que parecem fantásticas ruínas
Ao longo, no horizonte, amontoadas:
Quantas vezes, de súbito, emudeces!
Não sei que luz no teu olhar flutua;
Sinto tremer-te a mão e empalideces
O vento e o mar murmuram orações,
E a poesia das coisas se insinua
Lenta e amorosa em nossos corações.
Antero de Quental
Hola amiga Jacque ...lindo poema que bela armonia de letras e versos.. y ainda mais o sentimento...
ResponderExcluirbelo amiga
saludos
otiima semana
abracos
Hola Jacque, que buen gusto tienes para elegir la poesía que nos compartes. Otro bello poema. Gracias.
ResponderExcluirUn fuerte abrazo
Querida amiga,
ResponderExcluirObrigada por esta belíssima partilha! Amei!!
Estava viajando amiga. Desculpe a ausência.
Beijos com carinho
Siempre... siempre tienes ese gusto perfecto de seleccionar poesía de calidad... es un verdadero placer visitarte y disfrutar... Gracias querida Nine por hacerlo asi...
ResponderExcluirUm Céu
...
Juan José
Jaque
ResponderExcluirE sempre bom vim aqui ver as poesias e as fadinhas se moverem e também é mais fácil porque está nos meus seguidores
com carinho MOnica
Jacque
ResponderExcluirPo isso eu gosto de vim aqui. Por me lembrar da Sininho. Eu torcia para ela acabar com o Peter Pan. E poeque a dona do blog é um amor em seus comentarios.
Que Eu adoro
com carinho MOnica
Querida amiga, excelente escolha um poema encantador.
ResponderExcluirBeijinhos
Maria