A hora vazia
Onde as humildes palavras
Que ingenuamente disseste?
Onde os gestos dos teus braços
Nascidos para enlaçar?
Cansaste. O sol do deserto
Secou tua alma de fonte.
Morreu nos dedos do inútil
A tua frágil canção.
Não mais ouvirás soluços,
Não mais na noite deserta
Descobrirás desesperos.
Corpos virão sobre as ondas,
Diante dos teus olhos secos.
Houve uma voz nos teus lábios
Quente e viva. Quando foi?
Hoje a fadiga, hoje o sono.
Hoje, trágica e vazia,
A hora de contemplar.
Maria Isabel
bella letra amiga emocao en cada letra que faz vibrar a alma sin dubida existe muito sentimento en seus versos... lindo...
ResponderExcluirsaludos
abracos
otima semana
Hola Jacque, un bello poema el nos compartes el día de hoy.
ResponderExcluirbesos.
Hermoso compartir que hace un tiempo precioso estar aqui... gracias por hacerlo asi querida Nine.
ResponderExcluirBeijos en mi vuelo
...
Juan José
Oi Jacque,
ResponderExcluirEste seu blog é tão bonito e tão delicado!
bjs.